Além disso, 212 propriedades privadas pertencentes a cristãos egípcios foram atacadas, saqueadas ou incendiadas. Além dos números da destruição material, o relatório confirmou a morte de sete cristãos com os ataques, incluindo uma menina de 10 anos de idade voltando para casa depois da escola bíblica, segundo o The Christian Post. - Sem dúvida, a última semana de ataques violentos contra cristãos é chocante e sem precedentes. É comum assistirmos incidentes variáveis de ataques a igrejas por radicais em aldeias ou centros urbanos; famílias cristãs são perseguidas e forçadas a migrar de suas cidades de origem; repetidas formas de discriminação fazem parte da vida diária dos cristãos egípcios, independente do lugar onde vivem ou trabalham – relatou Samir, colaborador do Portas Abertas no Egito.
Os ataques a igrejas cristãs vêm acontecendo desde a destituição do presidente islamita Mohamed Mursi, da Irmandade Muçulmana, quando , seguidores de líder muçulmano se voltaram contra os coptas, principal grupo cristão do país, pois Tawadros II, o líder espiritual dos oito milhões de cristãos coptas do Egito, apoiou a retirada dos militares que apoiavam Mursi. Dois prédios da Sociedade Bíblica do Egito, nas cidades de Assiut e Minya, também foram completamente queimados por ativistas islâmicos.
(Fonte: Gnotícias via Barreiras Notícias)
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