Os restos mumificados do cão permaneceram congelados por quase 12.500 anos, nas proximidades do rio Syalakh, na Sibéria. Sergei Fedorov, do Mammoth Museum de Yakutsk, afirmou: “O animal descoberto está em perfeitas condições. Ele está preservado do focinho até a cauda, incluindo o pelo. Você consegue ver até o pelo das patas.”
Fedorov afirma que o animal devia ser usado pelos caçadores de mamutes da região.
O controverso especialista em clonagem, Hwang Woo-suk, retirou amostras do corpo, na esperança de trazer a raça extinta de volta à vida.
O Dr. Pavel Nikolsky, pesquisador do Instituto Geológico de Moscou, disse ao Daily Mail: “A carcaça está muito bem preservada, e uma das coisas mais importantes é que o cérebro está preservado.”
“O grau de preservação varia entre 70 e 80 por cento.”
“Nós seremos capazes de afirmar com mais precisão depois que ele for extraído. Por enquanto, nos baseamos no que vemos nas imagens de ressonância magnética”.
É claro que ele está um pouco ressecado, mas tanto o cerebelo quanto a glândula pituitária estão bem visíveis.
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