Neste momento o Facebook conta com cerca de 1,5 bilhão de usuários mas, mais cedo ou mais tarde, a vida destas pessoas chegará ao fim e transformará a rede social no maior “cemitério virtual” do mundo, diz um candidato a doutorado da Universidade de Massachusetts, Hachem Sadikki, ao Mirror.
A teoria de Sadikki parte de alguns pressupostos, como que o crescimento do número de novos usuários abrandará e que o Facebook manterá a sua política de assumir o óbito das pessoas que tenha registrado. Tudo isto combinado deverá fazer com que o número de perfis de mortos ultrapasse o número de perfis de ainda vivos, um momento que poderá acontecer em 2098.
A forma como o Facebook tem lidado com os óbitos dos seus usuários tem gerado críticas há muito tempo, com famílias a quererem ter mais controle na forma como os seus entes queridos são lembrados online. Outros usuários reclamam por serem lembrados pela rede social do falecimento do seu ente querido ou amigo sempre na época do aniversário.
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