A regulação de preços numa economia capitalista é feita basicamente pela “lei da oferta e procura”, fora isso, há casos de controle de preços feito pelo governo ou em casos específicos produtos exclusivos com único fornecedor ou ainda uma prática comum que é a formação de cartel, o que é crime se comprovada.
Em Macaúbas há uma estranho comportamento tanto dos preços praticados nos combustíveis e com os de gás de cozinha (GLP), este último teve um reajuste no último mês que estava de R$ 35,00 e passou para R$ 40,00 o botijão de 13kg, um aumento em torno de 15% e não é o primeiro aumento no ano.
Mas o que mais é estranho é a grande diferença de preços praticados por distribuidoras na região no caso do botijão de gás, em Rio do Pires, o custo médio é de R$ 27,00, ou seja, os preços praticados em Macaúbas chega a 48,5% maior – na compra de dois botijões em Rio do Pires ganha-se um.
“Esdrúxulo” no mínimo, é que há informações que na zona rural de Macaúbas os preços praticados são menores que na sede. Tendo os distribuidores o custo de deslocamento, transporte, riscos e outros agregados. As informações são do Macaúbas On Off
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