O grupo que acompanhava o cortejo fúnebre acionou uma guarnição do Pelotão Tático Operacional (PETO), que realizava rondas nas proximidades do cemitério São João Batista, e os policiais apreenderam as armas, que têm o brasão do Exército Brasileiro. As outras quinze foram encontradas no bairro de Queimadinha, também em Feira de Santana, mas não há informações sobre onde este armamento foi localizado.
Três pessoas foram presas durante a apreensão, dois homens e uma mulher. Um quarto suspeito é procurado. Todas as armas recuperadas foram encaminhadas para o posto da Polícia Federal, localizada na Avenida Maria Quitéria, em Feira de Santana.
Roubo
Os fuzis foram roubados por cinco homens durante a madrugada de terça-feira (14). Os assaltantes chegaram em um carro, pularam o muro e renderam os três soldados que faziam a segurança do local. Um deles teria sido agredido com chutes. Depois, a quadrilha obrigou os soldados a abrirem a sala de armamento.
Os fuzis foram roubados por cinco homens durante a madrugada de terça-feira (14). Os assaltantes chegaram em um carro, pularam o muro e renderam os três soldados que faziam a segurança do local. Um deles teria sido agredido com chutes. Depois, a quadrilha obrigou os soldados a abrirem a sala de armamento.
De acordo com o tenente coronel Hobert, do Exército, os agentes da unidade de Serrinha estavam desarmados quando foram rendidos pelos assaltantes. Segundo ele, os seguranças são atiradores e, ao contrário dos soldados que atuam nos quartéis, não utilizam armas de fogo. Eles trabalhavam apenas com cassetetes quando foram surpreendidos.
Questionado sobre a fragilidade da segurança dos tiros de guerra como o de Serrinha, o tenente coronel Hobert afirma que “todos [os tiros de guerra] os do país têm segurança adequada ao grau de instrução dos homens que os compõe. Não se tratam de quartéis, que são compostos por soldados”.
via Barreiras Notícias
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