quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Macaúbas: Fala Cidadão, Praça do Coité retorna a ameaça de “entulhar” o Coité com construção de agência do INSS..



Movimento e Ação: é urgente uma nova "reação"!
Movimento e Ação: é urgente uma nova “reação”!
18 de fevereiro de 2012, há exatos dois anos, do Movimento e Ação, (VEJA AQUI)  manifestação popular, que reuniu centenas de cidadãos, entre crianças, jovens e adultos de todas a idades, credos e ideologias políticas, abraçaram a causa do Coité, evitando que se substitua  árvores por concreto, evitando que se edifique no largo, impedindo desta forma a visão do Horizonte e consequentemente transformando o verde em cinzas, sem vida e frio: a morte!
Ativistas, como a estudante Beatriz Bastos,  através das redes sociais clamam por clemência ao verde e ao espaço histórico e ambiental que representa o Coité, símbolo  de Macaúbas e região única no município.
Levando em consideração que existem outros lugares mais apropriados para edificar um prédio, e NUNCA, JAMAIS, num largo, destruído dezenas de árvores e entulhando a Praça.
O tema será levado ao Conselho Municipal de Meio Ambiente e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, através de reunião que deverá ser convocada com urgência e lá será exposto a arbitrariedade de tal ação ou intenção.
Como sugestões há:
01- Terreno onde abrigava o antigo Projeto Sertanejo, ao lado do Hospital, área até maior, com espaço amplo para estacionamento;
02- Terreno na Praça da Feira, onde abrigava o antigo Mercado de Carnes, retiraria aquela “imundice” e faria um favor a comunidade, resolvendo dois problemas;
03- Grande área ao lado do Campo de Futebol do Esporte Clube, espaço até para se construir Centro Administrativo;
04- Dentro da área do CETEP, próximo a torre de telefone, lá dentro tem muito espaço sem uso aparente.
05- Há grande área de terras próxima a construção da Nova Praça da Feira, terreno público ou que pode ser desapropriado.
 Veja texto e fotos por ela postados e divulgado pelo site Macaúbas On Off.
O Coité: mais que um símbolo do lugar - representa o verde escasso!
O Coité: mais que um símbolo do lugar – representa o verde escasso!
 (Foto Beatriz Bastos)
“Há cerca de dois anos plantamos estes umbuzeiros das primeiras fotografias na Praça do Coité, em nossa cidade. Hoje eles fazem companhia às dezenas de árvores que compõem a flora daquela área.
Tal ação fez parte do evento que realizamos (a sociedade civil organizada, em Macaúbas BA) em defesa deste logradouro público, sítio histórico do nosso município.
Culminando esta intervenção, protocolamos junto ao MP, aqui em Macaúbas, um dossiê com farta documentação, inclusive um abaixo-assinado, objetivando a mudança de planos do Poder Público Municipal, juntamente com o INSS – Instituto Nacional do Seguro Social, de construir a sede deste Instituto Nacional naquele logradouro.
Após o evento, a referida praça se tornou um ponto de prática de esportes (capoeira, slackline, jogo de bola de gude, etc), no espaço em que capacitamos para este fim, inclusive com a deposição de areia. Além disso tornou-se, também, um espaço onde escolas iam desenvolver algumas atividades com os seus educandos, e ponto de contemplação e leitura.
Há algum tempo, não pouco, o espaço ao qual me refiro acima está ocupado por materiais de construção, de cunho particular, o que tem inviabilizado a sua utilização para fins comunitários.
Recentemente, prepostos do INSS estiveram na área fazendo medições e em conversa com moradores da região confirmaram o intuito da autarquia em construir a sua sede naquela Praça do Coité.
Rogamos ao Ministério Público que avalie tal situação, e à Prefeitura Municipal de Macaúbas BA, assim como ao INSS – Instituto Nacional do Seguro Social, que revejam os seus planos e desistam do propósito da construção da aludida sede naquele logradouro.
A cidade de Macaúbas é carente de espaços públicos como aquele. Além disso, carece também de cuidados com a manutenção dos seus bens históricos, sejam eles materiais ou imateriais, dos quais faz parte a Praça do Coité, nascedouro da então Villa de Macaúbas, nos idos do século XVIII.”
(Fonte: Macaúbas On Off)

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