Conforme nota do site Macaúbas On Off, diz que o processo do Esgotamento Sanitário de Macaúbas teve inicio em 1997, há 18 anos, ou seja, já atingiu sua maioridade!… No entanto, ainda continua incompleto, faltando além da ampliação da rede, o indispensável sistema de tratamento. Um impasse foi criado quando questionada a viabilidade do Projeto para tratamento do esgoto feito em 2007, prevendo a construção da Estação de Tratamento no mesmo terreno onde hoje é ocupado pelo lixão… A princípio, o lixão teria que sair deste local para ali abrigar a Estação de Tratamento (ETE), não foi feito, pois para se retirar o lixão dali, teria que o município ter uma aterro sanitário, que custa alguns milhões… Outra “pendenga” é o custo para se retirar todo o lixo, ali foi depositado há anos – segundo “cálculos grosseiros”, precisaríamos alguns milhões de Reais!…
Em contato com representante da CONDER, órgão ligado a Secretaria de Desenvolvimento Urbano, o Estado só executa o Projeto de Esgotamento Sanitário somente depois que a Prefeitura de Macaúbas entregar o terreno do lixão completamente limpo. Por outro lado, diz a Prefeitura que não tem condições de sozinha transferir o lixão e construir um aterro sanitário – a solução seria fazer através de um Consórcios Intermunicipal (Boquira/Ibipitanga/Macaúbas)… Fica o impasse!…
Tudo isso e muito mais foi discutido em reunião da Comissão Pró Saneamento Básico, encabeçada pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável, presidido pelo Sr. Adilson de Oliveira, tendo também como membros representantes da comunidade, tais como: Eldir Costa, Marcos Pinto, Marciel Souza, Eldir, Gilberto Augustinho, entre outros.
Para esta reunião foram convidados representante do SAAE, Sr. Claunito e o Engenheiro Civil, com especialidade em Saúde Pública, Dr. Aldo França, que vem há anos acompanhado a “novela” do Esgoto de Macaúbas. Segundo Dr. Aldo, que defende e orienta que seja executado o projeto desenvolvido em 2008, que deverá atender a necessidade da cidade até 2041, alegando que estudos técnicos foram feitos e demostrou inviáveis outras opções de construção da Estação de Tratamento, um deles foi a falta de área apropriada, entre outros argumentos técnicos, os quais foram entregues ao Presidente do CMDS, Sr. Adilson, um estudo sobre este assunto.
Resumindo: nada ficou decidido!… No entanto, ficou claro que depende da Prefeitura retirar o lixão do local onde se encontra, pois aquela área já foi cedida para o Estado/SEDUR, para construção da Estação de Tratamento de Esgoto, a famosa ETE!…
Eita, essa novela vai longe!…
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