Segundo informações do site Bahia Notícias, houve um aumento de 66% na quantidade de carne clandestina apreendida este ano em relação a 2012. Segundo matéria do jornal A Tarde, aproximadamente 65 toneladas do produto já foram recolhidas em 2013, mais de 20 toneladas a mais do que o total apreendido no ano passado (39 toneladas). Em parceria com outros órgãos, a Agência Estadual de Defesa Agropecuária (Adab) recolheu mais de 50 toneladas em uma única ação em Salvador, realizada no mês de abril, no bairro de Valéria. De acordo com estimativa da Adab e do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados da Bahia (Sincar), entre 30% e 40% de toda a carne consumida no estado é irregular. “O maior consumo clandestino está no interior. Há uma cultura de consumir 'carne quente'”, afirma o presidente do Sincar, Júlio Farias, em referência à carne proveniente de abate fora de matadouros frigoríficos e transportada sem a devida refrigeração.
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Apreensão de carne clandestina aumenta 66% na Bahia.
Segundo informações do site Bahia Notícias, houve um aumento de 66% na quantidade de carne clandestina apreendida este ano em relação a 2012. Segundo matéria do jornal A Tarde, aproximadamente 65 toneladas do produto já foram recolhidas em 2013, mais de 20 toneladas a mais do que o total apreendido no ano passado (39 toneladas). Em parceria com outros órgãos, a Agência Estadual de Defesa Agropecuária (Adab) recolheu mais de 50 toneladas em uma única ação em Salvador, realizada no mês de abril, no bairro de Valéria. De acordo com estimativa da Adab e do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados da Bahia (Sincar), entre 30% e 40% de toda a carne consumida no estado é irregular. “O maior consumo clandestino está no interior. Há uma cultura de consumir 'carne quente'”, afirma o presidente do Sincar, Júlio Farias, em referência à carne proveniente de abate fora de matadouros frigoríficos e transportada sem a devida refrigeração.
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