Segundo informações do Jornal o Eco de Paramirim, Graças às chuvas que cairam em toda a região nos últimos dias, os reservatórios nas cidades do sertão, estão abastecidos, pelo menos uma grande maioria, aliviando assim, as preocupações e sofrimento do homem do campo.
Ao contrário do que se alerdeou por aí, a nossa Barragem do Zabumbão, apesar de ter recebido grande volume de água, não se encontra com a sua capacidade máxima, necessitando ainda de que as chuvas permaneçam na região, especialmente nas cabeceiras dos rios afluentes, para que a mesma chegue ao seu nível máximo.
Porém, o nível máximo, nas atuais condições da barragem, com sérios problemas estruturais, pode significar riscos. É necessário que os órgãos competentes, que por aqui somente apareceram após diversas denúncias de descaso, retornem e se dignem em agir preventivamente nos reparos que se fazem urgentes.
Voltando às chuvas, as previsões dizem que aproxima-se um período de estiagem breve, para que as precipitações retornem. Se bem que, apesar das inumeras vantagens da metereologia, nada subistitui a vontade de Deus, que, quando quer, confunde os especialistas e os contradiz, demonstrando quem está no comando.
As chuvas fortes que caíram nestes dias, deixaram rastros, desabrigados, inundações de cidades, transtornos por falta de infraestrutura, em alguns municípios, rajadas atingiram cerca de 50 km/h, e intensas descargas elétricas assustaram os moradores de Brumado, Vitória da Conquista e Macaúbas, onde numa só noite choveu mais de 170mm. Houve queda de árvores e estradas vicinais foram destruídas . A chuva contribuiu para melhorar os níveis das barragens que abastecem tais cidades.
A repercussão da chuva sobre os níveis das barragens, medida pelo Agência de Água, não representam a solução definitiva e o fim da seca. A Barragem possui volume razoável, saindo neste momento da situação crítica e emergencial, mas, não está cheia.
“Nossa esperança é de que continue chovendo , conforme previsões de alguns serviços de meteorologia”, enfatiza o diretor da CODEVASF.
(Fonte: Jornal O Eco de Paramirim)
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