A médica Virgínia Soares, suspeita de comandar um esquema de eutanásia na UTI do Hospital Evangélico, em Curitiba (PR), foi indiciada por homicídio qualificado, nesta quarta-feira (20). A polícia passou a investigar Virgínia depois de denúncia na Ouvidoria da unidade, há um ano, mas a apuração será estendida às mortes ocorridas no hospital nos últimos sete anos, já que a médica atua no local desde 1988 e chefia a UTI desde 2006. Segundo a delegada Paula Brisola, a médica não deve ter agido sozinha. "Outros funcionários também estão sendo ouvidos e sob investigação", disse. Embora a investigação ocorra sob sigilo, a RPC TV divulgou trechos do depoimento de Virgínia à polícia, nos quais afirma que foi mal interpretada por falas como "Quero desentulhar a UTI que está me dando coceira". Informações do Estadão.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Médica acusada de eutanásia é indiciada por homicídio qualificado.
A médica Virgínia Soares, suspeita de comandar um esquema de eutanásia na UTI do Hospital Evangélico, em Curitiba (PR), foi indiciada por homicídio qualificado, nesta quarta-feira (20). A polícia passou a investigar Virgínia depois de denúncia na Ouvidoria da unidade, há um ano, mas a apuração será estendida às mortes ocorridas no hospital nos últimos sete anos, já que a médica atua no local desde 1988 e chefia a UTI desde 2006. Segundo a delegada Paula Brisola, a médica não deve ter agido sozinha. "Outros funcionários também estão sendo ouvidos e sob investigação", disse. Embora a investigação ocorra sob sigilo, a RPC TV divulgou trechos do depoimento de Virgínia à polícia, nos quais afirma que foi mal interpretada por falas como "Quero desentulhar a UTI que está me dando coceira". Informações do Estadão.
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