Um relatório do Ministério da Integração aponta indícios de fraude em cinco dos 14 lotes da transposição do rio São Francisco, obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que está atrasada em cinco anos. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a investigação teve início em maio de 2012, quando empreiteiras contratadas teriam tentado receber por serviços não realizados. O processo foi encaminhado ao Tribunal de Contas da União (TCU) e ao Ministério Público Federal (MPF). De acordo com o jornal, foram listadas irregularidades nos lotes 1, 2, 9, 10 e 11. A varredura não apontou o prejuízo aos cofres públicos, já que esse cálculo cabe ao TCU. Os casos apurados são relativos ao período de março a dezembro de 2010. O documento ainda acusa a empresa contratada pelo governo para fiscalizar a obra de acobertar as falhas. O Ministério da Integração confirmou as investigações, mas disse que só vai se pronunciar após defesa das empresas, dentro de 15 dias. Além da devolução dos valores recebidos, as empreiteiras citadas no relatório poderão ser excluídas de concorrências públicas por dois.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
Relatório aponta fraude na transposição do São Francisco.
Um relatório do Ministério da Integração aponta indícios de fraude em cinco dos 14 lotes da transposição do rio São Francisco, obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que está atrasada em cinco anos. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a investigação teve início em maio de 2012, quando empreiteiras contratadas teriam tentado receber por serviços não realizados. O processo foi encaminhado ao Tribunal de Contas da União (TCU) e ao Ministério Público Federal (MPF). De acordo com o jornal, foram listadas irregularidades nos lotes 1, 2, 9, 10 e 11. A varredura não apontou o prejuízo aos cofres públicos, já que esse cálculo cabe ao TCU. Os casos apurados são relativos ao período de março a dezembro de 2010. O documento ainda acusa a empresa contratada pelo governo para fiscalizar a obra de acobertar as falhas. O Ministério da Integração confirmou as investigações, mas disse que só vai se pronunciar após defesa das empresas, dentro de 15 dias. Além da devolução dos valores recebidos, as empreiteiras citadas no relatório poderão ser excluídas de concorrências públicas por dois.
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