A Terra pode ser atingida por uma supertempestade solar em breve. O alerta foi feito pela Academia Real de Engenharia do Reino Unido, que divulgou um relatório em que cientistas destacam que o evento é inevitável e pedem medidas preventivas. As tempestades são causadas por manchas solares, regiões onde há uma redução de temperatura e pressão das massas gasosas no Sol, relacionadas ao seu campo magnético. O ciclo de atividades do Sol dura aproximadamente 11 anos e o auge desse período é agora em 2013. Apesar algumas tempestades solares serem consideradas comuns, essa preocupa os cientistas por considerar que essa terá proporções raras e que pode ser muito parecida com o Evento de Carrington, que aconteceu em 1º de setembro de 1859. Na época, postos de telégrafos pegaram fogos e as redes sofreram interrupções, além de distúrbios no campo magnético da Terra. A próxima tempestade poderá trazer consequências para os equipamentos eletrônicos, como satélites, comunicações por rádio, GPS, transformadores e linhas de transmissão de alta tensão e gerar um colapso nos sistemas de comunicação, nos automóveis e aviação. O dano econômico de uma supertempestade nos Estados Unidos, por exemplo, pode chegar a US$ 2 trilhões no primeiro ano. A recuperação completa da economia seria em até 10 anos. O evento, de acordo com a Sociedade Astronômica Brasileira, não traria riscos imediatos a saúde de quem está na Terra.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
Terra pode ser atingida por supertempestade solar em 2013.
A Terra pode ser atingida por uma supertempestade solar em breve. O alerta foi feito pela Academia Real de Engenharia do Reino Unido, que divulgou um relatório em que cientistas destacam que o evento é inevitável e pedem medidas preventivas. As tempestades são causadas por manchas solares, regiões onde há uma redução de temperatura e pressão das massas gasosas no Sol, relacionadas ao seu campo magnético. O ciclo de atividades do Sol dura aproximadamente 11 anos e o auge desse período é agora em 2013. Apesar algumas tempestades solares serem consideradas comuns, essa preocupa os cientistas por considerar que essa terá proporções raras e que pode ser muito parecida com o Evento de Carrington, que aconteceu em 1º de setembro de 1859. Na época, postos de telégrafos pegaram fogos e as redes sofreram interrupções, além de distúrbios no campo magnético da Terra. A próxima tempestade poderá trazer consequências para os equipamentos eletrônicos, como satélites, comunicações por rádio, GPS, transformadores e linhas de transmissão de alta tensão e gerar um colapso nos sistemas de comunicação, nos automóveis e aviação. O dano econômico de uma supertempestade nos Estados Unidos, por exemplo, pode chegar a US$ 2 trilhões no primeiro ano. A recuperação completa da economia seria em até 10 anos. O evento, de acordo com a Sociedade Astronômica Brasileira, não traria riscos imediatos a saúde de quem está na Terra.
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