Com o reajuste do salário mínimo e a reformulação do Bolsa Família, os programas sociais de transferência de renda alcançaram peso inédito no gasto público e na economia do país, como mostra reportagem da edição deste domingo (3) da Folha de S. Paulo. Segundo o jornal, recursos pagos diretamente a famílias representaram mais da metade (50,4%) das despesas do governo federal em 2012, excluídos da conta os encargos da dívida pública. O montante global com o regime geral de previdência, o amparo ao trabalhador e a assistência chegou a R$ 405,2 bilhões, valor equivalente a 9,2% do Produto Interno Bruto. Ainda de acordo com a Folha, a maior elevação registrada nesse tipo de despesa se deu no Bolsa Família, que saltou de R$ 13,6 bilhões, no fim do governo Lula, para R$ 20,5 bilhões no ano passado.
domingo, 3 de fevereiro de 2013
Programas sociais consomem mais da metade dos gastos federais.
Com o reajuste do salário mínimo e a reformulação do Bolsa Família, os programas sociais de transferência de renda alcançaram peso inédito no gasto público e na economia do país, como mostra reportagem da edição deste domingo (3) da Folha de S. Paulo. Segundo o jornal, recursos pagos diretamente a famílias representaram mais da metade (50,4%) das despesas do governo federal em 2012, excluídos da conta os encargos da dívida pública. O montante global com o regime geral de previdência, o amparo ao trabalhador e a assistência chegou a R$ 405,2 bilhões, valor equivalente a 9,2% do Produto Interno Bruto. Ainda de acordo com a Folha, a maior elevação registrada nesse tipo de despesa se deu no Bolsa Família, que saltou de R$ 13,6 bilhões, no fim do governo Lula, para R$ 20,5 bilhões no ano passado.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário